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Home BRASIL

“Brasil abraça a China e EUA não podem ficar parados”, diz mídia chinesa

O objetivo não é apenas ter acesso à China, mas também a mercados como Vietnã, Indonésia, Coreia e Bangladesh

by Redação VeritXpress
14 de novembro de 2024
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"Brasil abraça a China e EUA não podem ficar parados", diz mídia chinesa

Em Xangai, no Centro de P&D da Huawei, presidente Lula e a Primeira-Dama do experimentaram equipamentos de realidade virtual (13/04/2023) Imagem: Capa do Guancha

Hoje (14/11) a mídia chinesa, Guancha, publica uma matéria na capa intitulada: “O Brasil abraçar a China deixa Trump infeliz? Ministro brasileiro: a China é a única escolha”. Guancha é um site noticioso chinês voltado estritamente para o público chinês e falantes de mandarim, portanto,  interessa para se entender como os chineses veem a situação brasileira, principalmente depois da escandalosa decisão do Governo Lula em interferir nas eleições presidenciais venezuelanas e vetar a entrada do país vizinho no BRICS.  

A matéria, assinada pela Ruan Jiaqi, tem por base a ameaça feita pelo artigo da Bloomberg que afirmou que “o presidente brasileiro Lula espera que a China ajude o desenvolvimento econômico do país, mas o “abraço China-Brasil” pode levar a um confronto retaliatório de Trump”. Bloomberg relata sobre a construção da nova rodovia no Acre e que irá ligar-se à fronteira com o Peru até o porto gigante de Chancay, no Pacífico. Um projeto financiado pela China que faz parte da iniciativa das Novas Rotas da Seda (BRI) prestes a entrar em operação. 

  • Publicado anterior no VeritXpress; “Brasil entra nas Novas Rotas da Seda (BRI) à brasileira”; noticiamos que o novo projeto das Rotas de Integração Sul-Americana do Programa de Aceleração do Crescimento – PAC -, com financiamento do BNDES, integram o Brasil nas Novas Rotas da Seda (BRI),  apesar do Governo Lula não ter declarado oficialmente a adesão do Brasil à iniciativa chinesa.

A reportagem afirma que o Brasil percebe o potencial do porto de Chancay, que nos aproxima do Pacífico e da Ásia, especialmente da China. E que atualmente os países da América do Cone Sul não conseguem transportar suas mercadorias diretamente para a China, precisando enviá-las primeiro para o México ou para a Califórnia. Mario Vizquerra, gerente da empresa peruana Chancay, disse que com a ferrovia do Brasil ao Peru, a América do Sul brilhará no cenário global, e agora a maior parte das novas construções de infraestrutura de transporte do Brasil acabará por levar ao porto de Chancay.

A Bloomberg disse que o novo sistema rodoviário e ferroviário reduzirá o tempo de viagem dos produtos brasileiros à China, para 10 a 12 dias, aumentando o PIB anual do Brasil em cerca de 22 bilhões de dólares. A Ministra do Planejamento do Brasil, Simone Tebet, destacou que a “transferência geoeconômica” da base industrial do sudeste do Brasil para o agronegócio central e ocidental está em andamento há algum tempo devido à demanda asiática por alimentos. Isto explica porque o Brasil está mudando o seu comércio do Atlântico para o Pacífico.

“O objetivo não é apenas ter um acesso mais conveniente à China, mas também focar-se em mercados como o Vietnã, a Indonésia, a Coreia do Sul e Bangladesh”.

Tebet enfatizou que para realizar a construção da infraestrutura rodoviária necessária para a rota da “Integração Sul-Americana”, o Brasil precisa de investimento externo e apoio profissional e técnico, e a China é a única escolha. “Estive em Washington e eles estão interessados ​​em saúde e infraestrutura verde, mas raramente investem em outras áreas. E as relações China-Brasil são maduras o suficiente para atender aos interesses um do outro. A China precisa de alimentos mais baratos, o Brasil pode fornecê-los e se tivermos ferrovias, nosso transporte será mais rápido e mais barato.”, disse Tebet.

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Entretanto, a Bloomberg disse que mesmo antes de Trump vencer as eleições, o caminho de desenvolvimento do Brasil tinha “indignado” os Estados Unidos, e Washington começou a apontar o dedo às trocas China-Brasil e que segundo relatos, a administração Biden alertou o Brasil para não se envolver mais profundamente com a China e enfatizou para que o Brasil para não aderir à iniciativa Um Cinturão, Uma Rota (BRI) da China. A ameaça é que o Governo de Trump imporá sanções à China e países que comercializarem com ela ou fizer comércio exterior fora do dólar. A imposição de uma tarifa de 60% sobre produtos importados também levantou suspeitas que Trump será mais duro com seus “aliados”. 

A Bloomberg afirmou que “Lula não cedeu”  e que soube por quatro pessoas que estariam familiarizadas com o pensamento do governo Lula que Lula via uma oportunidade maior para a economia brasileira, agora que Washington está colocando mais obstáculos para a Europa e os EUA fazerem comércio com a China.

A reportagem chinesa também traz a declaração de Celso Amorim entre outros Ministros brasileiros, que o comércio entre a China e o Brasil cresce ano a ano, cita as parcerias com marca líder de veículos elétricos BYD, a fabricante chinesa de smartphones OPPO e que com a resposta de Pequim a guerra comercial americana o Brasil substituirá os Estados Unidos como maior fornecedor de milho da China em apenas um ano.

A mídia chinesa diz que tanto Pequim como Washington sabem que o governo Lula trabalha para fortalecer conectividade por meio do projeto “Integração Sul-Americana”, com a construção de 190 projetos de infraestrutura em 11 estados fronteiriços com os países vizinhos. Documentos de planejamento mostram que o governo brasileiro alocou 700 milhões de dólares e mais um fundo de 10 bilhões de dólares para apoiar a construção integrada de infraestrutura em países sul-americanos, mas que espera que a China ajude no investimento e participe de licitações na construção de ferrovias e rodovias.

E por fim, traz a declaração do João Villaverde, Secretário de Coordenação Institucional do Ministério do Planejamento do Brasil; “a integração da América do Sul que estamos planejando leva em conta as mudanças econômicas e estruturais dos últimos 24 anos”. “No passado, exportamos mais para a Argentina, aos Estados Unidos e à Europa, o processo de integração que estamos planejando será concluído até 2025, no máximo”.

Quanto a percepção do público chinês, alguns dos leitores escreveram:

“O Brasil não é um país pequeno. [Os EUA] não conseguem nem lidar com a Venezuela, e é ainda mais difícil lidar com o Brasil. A China também não precisa que o Brasil se torne uma colônia. Só espero benefício mútuo e reciprocidade com o Brasil, e espero que eles possam ser independentes e não serem coagidos pelo hegemon”, disse Estrela e Oceano.


“Não creio que nós [chineses] e o Brasil busquemos necessariamente o mesmo nome de Iniciativa do Cinturão e Rota. Desde que os dois lados tenham uma cooperação real e tenham a realidade da Iniciativa do Cinturão e Rota, tudo ficará bem. Para não envergonhar o Brasil”, disse guan_16308894401453.


“Lula claramente apoiou Harris, então ainda há espaço para mudanças”, disse guan_15991865072515.


“Os Estados Unidos não devem continuar a poder saquear a riqueza do mundo. Comece com a desdolarização”, disse guan_17285545242277.


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Tags: América do SulBrasilChinaIniciativa Cinturão e RotaMundo multipolarNovas Rotas da Seda
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