Por VeritXpress
A Sputnik Brasil informou que: a agência da ONU para refugiados palestinos disse que alguns funcionários liberados em Gaza da detenção israelense relataram ter sido pressionados pelas autoridades israelenses a declarar falsamente que a agência tem ligações com o Hamas e que os funcionários participaram dos ataques de 7 de outubro contra Israel, informou na sexta-feira (8) a agência Reuters.
As declarações fazem parte de um documento da Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Oriente Médio (UNRWA, na sigla em inglês), analisado pela Reuters e datado de fevereiro de 2024, que detalhou alegações de maus-tratos em detenção israelense feitas por palestinos, incluindo vários que trabalham para a UNRWA.
O relatório detalha que vários funcionários palestinos da UNRWA foram detidos pelo Exército israelense, e que eles sofreram maus-tratos como espancamentos físicos graves, humilhação, ameaças, ataques de cães e violência sexual. Em caos extremos, falou-se de ameaças de danos a membros da família e mortes causadas pela negação de tratamento médico e afogamento.
Juliette Touma, diretora de comunicações da UNRWA, explicou que a agência planejava entregar as informações contidas no relatório inédito de 11 páginas a agências dentro e fora da ONU especializadas em documentar possíveis abusos de direitos humanos.
“Quando a guerra chegar ao fim, será necessário realizar uma série de investigações para verificar todas as violações dos direitos humanos“, disse ela.
O governo de Israel afirmará que 11 membros da URNWA estavam ligados ao Hamas e a entidade humanitária estaria repassando armamento e munições clandestinamente. Sem se quer que houvesse uma investigação independente, diversos países cortaram há ajuda à entidade.
O presidente Lula anunciara que o governo brasileiro continuaria a ajudar a entidade para evitar o colapso da ajuda humanitária aos palestinos e evitar mais de civis inocente. (Agências da ONU dizem que corte de financiamento da UNRWA é “catastrófico”).
A Rede Globo, Estadão, Folha de São Paulo e demais imprensa monopolista nacional, que está publicando Fake News desde o início do genocídio de palestino e é ligada ao lobby sionista, fez duras críticas e uma sórdida campanha contra o presidente Lula.